segunda-feira, 4 de agosto de 2014

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Baby Doll de Nylon


Este é o nome do mais novo grupo musical baiano, que promete fazer muito sucesso. Uma viagem pelas diferentes influências musicais da Bahia. Caetano Veloso, Novos Baianos, A Cor do Som, Edson Gomes, Luiz Caldas e muito, mais muitoooooo mais "coisa boa"... Tudo junto e misturado!
O grupo "Baby Doll de Nylon"  é formado por Daniela Portugal,Tiago César, Gabriel César, Lucas Brito, Fabrício Tambone e Cristiano Baião.

E eles dão a dica:  "Um repertório para dançar, com músicas vivas na memória, mas quase sempre esquecidas na pistas."

Quem quiser conferir a performance do grupo, é só acessar o link:



segunda-feira, 30 de junho de 2014

Futebol - Os Gols mais bonitos do Brasil em Copas do Mundo

Vinho de garrafão... É vinho ou não?

O vinho chamado “de mesa”, de garrafão, difere do vinho chamado “fino” em diversos aspectos da vinificação em si, mas a grande diferença é que o vinho fino é produzido com uvas vitis vinifera, isto é, uva de se produzir vinho! Os vinhos de garrafão são produzidos com as chamadas uvas americanas, de mesa, ou seja, uvas para se produzir suco de uva, afora isso existe também adição de açúcar de cana ao fermentando dando aquele sabor adocicado dos vinhos de garrafão. Além da adição de água, aguardente, e demais adições e correções.
Há quem diga que existem produtores que fermentam não a uva mas o bagaço proveniente do suco extraído (e vendido como suco integral) para elaborar seus vinhos de garrafão.
Se isto é verdade não sei, mas não tenho dúvidas de que para a produção desses vinhos devem ser utilizadas as uvas de menor qualidade, ou que não se prestam à produção de suco, tendo em vista o alto valor agregado ao suco de uva integral e o baixo valor do vinho de garrafão.
Fato é que os vinhos finos, representam não mais de 10% de todos os litros de produtos de uva (suco e vinho) produzidos no RS, enquanto os vinhos de garrafão representam mais de 60% desta produção.
A uva de mesa é de mais simples manejo, além de agregar mais valor em toda sua cadeia: fruta in natura, suco de uva, vinho de garrafão. Enquanto o vinho fino demanda muito mais investimento em linha de produção, tecnologia e complexidade no manejo para produzir… vinho!!!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Diferença entre Chopp e Cerveja

Há mais ou menos 155 anos, Louis Pasteur, que se estivesse vivo, completaria hoje 187 anos, foi procurado por um fabricante de vinhos para tentar solucionar alguns problemas na produção, pois o vinho azedava. O resultado desses estudos resultou em Mémoire sur la Fermentation Alcoolique, publicado em 1860, onde ele demonstra a participação de seres vivos no processo da fermentação, pois até aquela época, a idéia dominante era de que o processo era de natureza não orgânica.
Pasteur descobriu que as leveduras faziam fermentar os mostos, transformavam o açúcar em álcool, convertiam o vinho em vinagre.
Anos mais tarde, aplicou à fermentação da cerveja a mesma técnica de estudo usada para o vinho. Seu livro Études sur la bière, publicado em 1876 revolucionou a indústria de bebidas.
A dinamarquesa Carlsberg, em 1875, instalou um laboratório bioquímico na própria cervejaria, onde com estudos do Dr. Emil Hansen, foram descobertas várias espécies de leveduras adequadas para a produção da cerveja.

Seu esforço o levou a estudar métodos de esterilização, de onde nasceu a pasteurização, que consiste em aquecer o produto a temperatura de 50 a 70°C seguido de resfriamento rápido. Este processo, chamado de pasteurização, mata os microrganismos (lactobacilos) quem em temperatura mais elevada (em torno de 30°C) começam a refermentar. Por isto que o Chopp (cerveja viva, não pasteurizada) precisa ser armazenada à temperatura baixa, e quando aberto, em temperatura ambiente, deverá ser consumido em dois a três dias no máximo. A Cerveja, que recebe o processo de pasteurização, se conserva inalterada por até 9 meses a temperatura ambiente.
Fonte:  http://www.choppalemao.com.br/produtos/



domingo, 20 de abril de 2014

"A Alegria na Tristeza"


(Texto de Martha Medeiros)
O título desse texto na verdade não é meu, e sim de um poema do uruguaio Mario Benedetti. No original, chama-se "Alegría de la tristeza" e está no livro "La vida ese paréntesis" que, até onde sei, permanece inédito no Brasil.
O poema diz que a gente pode entristecer-se por vários motivos ou por nenhum motivo aparente, a tristeza pode ser por nós mesmos ou pelas dores do mundo, pode advir de uma palavra ou de um gesto, mas que ela sempre aparece e devemos nos aprontar para recebê-la, porque existe uma alegria inesperada na tristeza, que vem do fato de ainda conseguirmos senti-la.
Pode parecer confuso mas é um alento. Olhe para o lado: estamos vivendo numa era em que pessoas matam em briga de trânsito, matam por um boné, matam para se divertir. Além disso, as pessoas estão sem dinheiro. Quem tem emprego, segura. Quem não tem, procura. Os que possuem um amor desconfiam até da própria sombra, já que há muita oferta de sexo no mercado. E a gente corre pra caramba, é escravo do relógio, não consegue mais ficar deitado numa rede, lendo um livro, ouvindo música. Há tanta coisa pra fazer que resta pouco tempo pra sentir.
Por isso, qualquer sentimento é bem-vindo, mesmo que não seja uma euforia, um gozo, um entusiasmo, mesmo que seja uma melancolia. Sentir é um verbo que se conjuga para dentro, ao contrário do fazer, que é conjugado pra fora.
Sentir alimenta, sentir ensina, sentir aquieta. Fazer é muito barulhento.
Sentir é um retiro, fazer é uma festa. O sentir não pode ser escutado, apenas auscultado. Sentir e fazer, ambos são necessários, mas só o fazer rende grana, contatos, diplomas, convites, aquisições. Até parece que sentir não serve para subir na vida.
Uma pessoa triste é evitada. Não cabe no mundo da propaganda dos cremes dentais, dos pagodes, dos carnavais. Tristeza parece praga, lepra, doença contagiosa, um estacionamento proibido. Ok, tristeza não faz realmente bem pra saúde, mas a introspecção é um recuo providencial, pois é quando silenciamos que melhor conversamos com nossos botões. E dessa conversa sai luz, lições, sinais, e a tristeza acaba saindo também, dando espaço para uma alegria nova e revitalizada. Triste é não sentir nada."

sábado, 22 de março de 2014

DIONNE WARWICK-THE LOVE COLLECTION-FULL ALBUM

Dionne Warwick é uma cantora norte-americana de grande sucesso. Estima-se que tenha vendido mais de 66 milhões de cópias de seus discos. Prima de primeiro grau de Whitney Houston. Foi a primeira afro-americana a alcançar o estrelato internacional com música pop. 
Ao longo de sua carreira, com seu hits românticos, Dionne conquistou cinco Grammys. Adora o Brasil, tendo residido no Rio de Janeiro e em Trancoso, fez turnês por todos os estados brasileiros.